quarta-feira, 1 de abril de 2015

Brasil: 50 anos do golpe de 64

                                    HISTORIAS DO BRASIL


“O movimento foi feito por meio de viaturas oficiais. Eu estava em um jipe militar. Atrás de nós seguiam caminhões, ônibus fretados da Polícia Militar (de Minas Gerais). Foi um deslocamento feito meio que no improviso”.
A memória do hoje coronel da reserva do Exército Manoel Soriano Neto não decepciona, mesmo que já tenha se passado 50 anos desde o operação militar que derrubou o governo de João Goulart e deu início à ditadura brasileira em 31 de março de 1964. O “movimento de improviso” a que se refere é o deslocamento das tropas do General Olímpio Mourão Filho, da qual Soriano Neto fez parte, e que marcharam de Juiz de Fora, Minas Gerais, até o Rio de Janeiro, para depor o presidente Jango.
Soriano Neto era oficial do 12º Regimento de Infantaria de Belo Horizonte quando foi convocado a participar do Destacamento Tiradentes, responsável por dar início ao golpe. Na época, tinha 22 anos, um ano a mais que a duração do regime que ajudou a instalar. Apesar da pouca idade, seria encarregado de comandar um batalhão de 35 colegas, “de 19 anos, por aí”. A ordem para se juntar às tropas, segundo ele, veio ao encontro a princípios que defendia, como o anticomunismo, e por isso vibrava.
“O movimento foi feito por meio de viaturas oficiais. Eu estava em um jipe militar. Atrás de nós seguiam caminhões, ônibus fretados da Polícia Militar (de Minas Gerais). Foi um deslocamento feito meio que no improviso”.
A memória do hoje coronel da reserva do Exército Manoel Soriano Neto não decepciona, mesmo que já tenha se passado 50 anos desde o operação militar que derrubou o governo de João Goulart e deu início à ditadura brasileira em 31 de março de 1964. O “movimento de improviso” a que se refere é o deslocamento das tropas do General Olímpio Mourão Filho, da qual Soriano Neto fez parte, e que marcharam de Juiz de Fora, Minas Gerais, até o Rio de Janeiro, para depor o presidente Jango.
Soriano Neto era oficial do 12º Regimento de Infantaria de Belo Horizonte quando foi convocado a participar do Destacamento Tiradentes, responsável por dar início ao golpe. Na época, tinha 22 anos, um ano a mais que a duração do regime que ajudou a instalar. Apesar da pouca idade, seria encarregado de comandar um batalhão de 35 colegas, “de 19 anos, por aí”. A ordem para se juntar às tropas, segundo ele, veio ao encontro a princípios que defendia, como o anticomunismo, e por isso vibrava.
 Fonte: Terra

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