A mais que desacreditada UNESCO, o órgão
da ONU ligado ao património histórico e cultural do mundo, mostrou a
sua verdadeira face anti-semita, ao ter cedido às pérfidas chantagens e
mentiras dos palestinianos, conseguindo fazer passar e aprovar esta
manhã uma resolução proposta pelos palestinianos negando toda e qualquer
ligação entre os judeus, Jerusalém e o Monte do Templo (Monte Moriá).
24 países apoiaram a resolução - entre
os quais a Argélia, o Bangladesh, o Brasil, o Chade, a China, a
república Dominicana, o Egipto, o Irão, o Líbano, a Malásia, a
Mauritânia, o México, Marrocos, Moçambique, a Nicarágua, a Nigéria, o
Omã, o Paquistão, o Qatar, a Rússia, o Senegal, a África do Sul, o Sudão
e o Vietname - enquanto que 26 se abstiveram, e outros 6 votaram
contra. De assinalar que nenhuma nação europeia votou a favor da
ridícula e ignóbil resolução.
Mesmo
assim, a França, a Suécia, a Eslovénia, a Índia, a Argentina e o Togo
estavam a preparar-se para votar a favor desta verdadeira
estupidificação da História, mas, perto da hora da votação, foram
convencidos a se absterem.
Contra a recambolesca resolução
favorável à mentira palestiniana votaram os Estados Unidos, a
Inglaterra, a Lituânia, a Holanda, a Estónia e a Alemanha.
ISRAEL PEDE AJUDA À SANTA SÉ
Numa atitude sem precedentes, Israel
procurou ajuda na Santa Sé para que esta influenciasse vários países a
não votarem a favor desta resolução, alegando que a mesma, ao ser
aprovada, iria prejudicar também os cristãos.
O embaixador designado por Israel para a
Santa Sé, Oren David, contactou o secretário do Vaticano para as
relações com os estados, Antoine Camilleri, solicitando à Santa Sé que
ajudasse a convencer os estados membros da UNESCO a não votarem a favor
desta resolução.
"NÃO SE PODE MUDAR A HISTÓRIA"
Carmel Shama Hachoen, delegado permanente de Israel na UNESCO, comentou: "Tanto
Israel como o povo judeu não solicitam à UNESCO ou a qualquer país a
confirmação da ligação especial do povo judeu e do estado de Israel a
Jerusalém e aos seus lugares sagrados, como o Muro Ocidental e o Monte
do Templo em particular."
E o embaixador prosseguiu: "Não
existe nenhuma ligação de nenhum outro povo a nenhum lugar no mundo que
se aproxime nem de perto nem de longe à nossa ligação a Jerusalém, numa
perspectiva religiosa, histórica e nacional, uma ligação que tem
resistido à prova de mais de 2 mil anos."
O presidente de Israel, Reuven Rivlin, afirmou esta manhã: "Não existe nenhum festival tão ligado a Jerusalém como o Sukkot (Tabernáculos). Todos
os festivais de Israel destacam o elo inquebrável entre o nosso povo e a
nossa terra, e nenhum fórum ou organização política pode aparecer e
negar a conexão entre o povo judeu, a Terra de Israel e
Jerusalém...podemos entender o criticismo, mas não se pode mudar a História."
O Ministério Israelita para as Relações
Exteriores publicou uma brochura demonstrando a conexão histórica
judaica a Jerusalém, a qual foi distribuída a todos os 120 delegados
permanentes na UNESCO, cujos países mantêm relações com Israel,
destacando os seguintes factos:
A Menorá é o Candelabro que se
encontrava no antigo Templo judaico em Jerusalém, servindo como emblema
do estado de Israel. Na gravura da esquerda, uma gravação em pedra da Menorá
do ano 66 d.C. descoberta em Jerusalém, e que foi encontrada nas
escavações de um antigo dreno na Cidade de David, em Jerusalém, com pelo
menos 2.000 anos.
Esta pedra, descoberta em Tel Dan em 1994, tem registada a vitória do rei Azael de Hirão sobre um rei da "Casa de David." Esta descoberta representa a primeira prova extra-bíblica da existência de um Rei David bíblico e da dinastia davídica.
Este selo real exibido este ano (2016)
pela primeira vez revela uma gravação (carimbo) real do rei bíblico
Ezequias, do 8º século a.C. Esta descoberta foi feita nas escavações no
parque arqueológico "Ophel", adjacente ao Monte do Templo, em Jerusalém.
Estas gravações - selos reais - pertencem a oficiais reais do rei Zedequias, o último rei de Judá - 6º século a.C.
As descobertas foram feitas em 2007 e 2008 na Cidade de David, Jerusalém, e identificam "Jucal, filho de Shelemias", e "Gedalias, filho de Passur", como aqueles que tentaram matar o profeta Jeremias, tal como relatado na Bíblia (Jeremias 38:1).
O local desta descoberta está associado por muitos arqueólogos como sendo o do governo real central da dinastia davídica.
O Arco de Tito, em Roma, perto do
Coliseu, foi construído no 1º século d.C. - 82 d.C. - pelo imperador
romano Domiciano pouco depois da morte do seu irmão mais velho Tito para
comemorar as suas vitórias, sendo a mais notável o cerco a Jerusalém no
ano 70 d.C.
Nas gravuras gravadas no Arco notam-se perfeitamente os tesouros do Templo de Jerusalém, incluindo entre outros a Menorá, sendo transportados triunfalmente para a cidade de Roma.
Enfurecidos por esta ignóbil resolução
da UNESCO, vários líderes israelitas têm comparado a mesma à ridícula
negação do islamismo a Meca ou dos egípcios às pirâmides...
Já com pouca credibilidade, a UNESCO
caiu completamente na consideração que ainda restasse alguém minimamente
culto e informado. Lamentável é ver como a mentira consegue induzir
tantos países à vergonhosa postura face à realidade dos factos
históricos até há pouco inquestionáveis pelos próprios árabes...
Shalom, Israel!