sábado, 12 de janeiro de 2013

Estado de Nova York decreta emergência após epidemia de gripe


Governador permitiu que farmácias apliquem vacinas em menores de idade.
No estado já são mais de 20 mil casos de gripe, 20 crianças morreram
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O governador de Nova York, Andew Cuomo, decretou emergência no estado neste sábado (12) por conta da epidemia de gripe que atinge a região, a pior dos últimos anos. Cuomo deu permissão a farmacêuticos para que administrem vacinas contra a gripe para mais pessoas.
A determinação do governador foi dada um dia após os oficiais de saúde dos Estados Unidosafirmarem que a gripe que se alastra rapidamente se tornou uma epidemia.
Nove das dez regiões do país viram os casos da gripe aumentarem na última semana. Já foram registradas as mortes de 20 crianças nos Estados Unidos por conta da doença. Em Nova York, são quase 20 mil casos da gripe nesta temporada de inverno contra pouco mais de 4 mil casos registrados na temporada entre 2011 e 2012.
"Esperamos ter a pior temporada de gripe desde 2009. Os casos no estado estão bem espalhados, com 57 condados e todos os cinco bairros da cidade de Nova York registrando pessoas infectadas", disse Cuomo.
O decreto de Cuomo permite temporariamente que farmacêuticos apliquem vacinas contra a gripe em pacientes com idades entre 6 meses e 18 anos. Normalmente, as leis do estado de Nova York permitem que eles apliquem injeções apenas em maiores de 18 anos. O governador instruiu oficiais para "usar todos os recursos para esta emergência de saúde pública e dar garantia de que todos os cidadãos tenham acesso à vacina".
Cuomo pede que todos os cidadãos recebam a vacina para evitar que a gripe se alastre pelo estado.
Cerca de 10 mil americanos morrem de gripe anualmente.
*G1

Brasil perde para Uruguai e se complica no Sul-Americano Sub 20





Rolán cobrou pênalti com força e contribuiu para vitória do Uruguai Foto: AP
  Brasil perde para Uruguai e se complica no Sul-Americano Sub 20
Atual campeão do Sul-Americano Sub-20, o Brasil não tem mostrado qualidade para defender o título neste ano. Assim como na estreia, em que empatou por 1 a 1 com o Equador, a Seleção jogou mal de novo. Mas dessa vez tinha uma equipe de mais qualidade pela frente, o Uruguai, que venceu por 3 a 2, com gol marcado aos 45min do segundo tempo, no Estádio del Bicentenario, na Argentina.

O resultado deixa o Brasil em situação complicada, já que está em quarto lugar e pode até cair para a lanterna do Grupo B. Para piorar, a Seleção Brasileira ainda ficará sem jogar na próxima rodada, voltando a campo apenas na próxima quarta-feira, diante da Venezuela. Já os uruguaios duelarão com o Equador na segunda-feira.

O técnico Emerson Ávila até mudou o time em relação à estreia, com a entrada de Fred, do Internacional, no meio-campo. Mas a Seleção continuou mal organizada em campo. Tanto que demorou apenas 5min para o Uruguai abrir o placar: após falha de Dória, Laxalt ficou com a bola na área e acertou um chute preciso, sem chance para o goleiro Luiz Gustavo.

No resto do primeiro tempo o Brasil deu poucos sustos no Uruguai, já que tinha dificuldades na armação de jogadas. A partida foi para o intervalo com 1 a 0 no placar, mas logo mudou para 2 a 0: aos 3min da etapa final, Cesar caiu na área, e o juiz marcou pênalti para o Uruguai. Rolán cobrou forte e não deu chances para o goleiro defender.

Mas a Seleção nacional estava com um time mais ofensivo em campo e conseguiu buscar o empate. O primeiro gol saiu em um lance polêmico: Fred cobrou falta para a área, e o goleiro espalmou a bola para o fundo da rede. Os uruguais reclamaram de uma falta de Dória no arqueiro, mas o juiz nada marcou. Apenas dois minutos depois, Marcos Júnior, que tinha saído do banco no intervalo, acertou um voleio na área e deixou tudo igual.

O Brasil esteve muito perto da virada, mas o próprio Marcos Júnior perdeu gol de forma absurda aos 37min: após chute de Mansur que acertou a trave, o atacante do Fluminense ficou com a sobra, debaixo do gol, dentro da pequena área, mas mandou a bola para fora. E a bola puniu o time nacional no fim: aos 45min, em rápido contra-ataque, Laxalt deixou López de frente para o goleiro. Ele viu a saída do goleiro e finalizou bem para decretar o placar final.



Fonte: Portal Terra

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Deputados criticam Plano de Fronteiras e cobram combate mais efetivo ao tráfico

Após um ano, governo faz balanço positivo do Plano Estratégico de Fronteiras, mas parlamentares e especialistas criticam a falta de segurança nas áreas que fazem limite com outros países. Na avaliação de deputados, falta investimento em pessoal e tecnologia.
Polícia Federal
Segurança pública - Geral - Operação da Polícia Federal em fronteira
Operação da Polícia Federal em fronteira: deputados apontam falta de pessoal e de tecnologia.
Deputados apontam falhas no Plano Estratégico de Fronteiras, lançado há um ano e meio pela presidente Dilma Rousseff, e cobram uma atuação mais efetiva do governo para reduzir a entrada de armas ilegais e de drogas no País e conter a onda de violência nas cidades.
O balanço positivo divulgado em dezembro pelo governo sobre o aumento de prisões e apreensões de drogas, nas operações feitas no âmbito do Plano Estratégico de Fronteiras, não convenceu deputados cuja atuação está relacionada às fronteiras e à segurança pública.
O vice-presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), acredita que o plano não resolveu a situação: “Praticamente nada foi feito. O Brasil tem quase 17 mil quilômetros de fronteiras, com dez países, três dos quais são os maiores produtores de cocaína de todo o planeta. E nós não vimos nenhum ato concreto para realmente proteger essas fronteiras, que estão absolutamente relegadas.”
Para Mendes Thame, o governo deveria, em primeiro lugar, qualificar as Forças Armadas. “Recentemente, o general Maynard Santa Rosa declarou que o Brasil tem munição para meia hora de combate, só isso, e que a maioria dos armamentos brasileiros foi adquirida há mais de 30 anos. Não dá para enfrentar um problema como o da segurança, das drogas, do crack, do óxi, apenas no discurso.”
Arquivo/ Leonardo Prado
Efraim Filho
Efraim Filho defende gratificação para servidores que trabalham na fronteira.
O presidente da Comissão de Segurança Pública e de Combate ao Crime Organizado, deputado Efraim Filho (DEM-PB), diz que a situação das fronteiras se tornou crucial no combate à criminalidade no País, já o problema tem foco nas drogas e nas armas. “Tem que haver ações que vão desde a valorização do servidor da segurança pública ou da Receita que presta serviços nas fronteiras. Eles têm que ter uma gratificação a mais por estarem cumprindo esse papel”, aponta.

A Comissão de Trabalho já analisa um projeto, enviado à Câmara em agosto pela presidente Dilma Rousseff, que concede indenização de R$ 91 por dia de trabalho em delegacias e postos de fronteira (PL 4264/12). O projeto será analisado também pela Comissão de Constituição e Justiça, antes de ir para o Senado.
Efraim Filho acrescenta, porém, que o problema não está apenas no pessoal. “O Brasil possui quase 17 mil quilômetros de fronteira, e não temos quantidade de pessoal para tomar conta dela, por mais que sejam feitos inúmeros concursos. É preciso avançar no quesito da tecnologia.”
Planejamento
O deputado Fernando Francischini (PEN-PR), que já foi delegado da Polícia Federal, também critica a falta de servidores e de infraestrutura. “Não há fórmula mais direta do que aumento do efetivo e infraestrutura nas pontas, onde esse pessoal vai trabalhar. Então, o governo precisa fazer investimento financeiro, de criação de infraestrutura (prédios, viaturas, equipamentos) e, por outro lado, concursos públicos para as carreiras típicas de Estado que trabalham em fiscalização de fronteiras.”
Francischini aponta falta de planejamento e diz que uma prova disso foi a compra de veículos aéreos não tripulados de Israel para a Polícia Federal, os chamados Vants, que ficaram parados. “É um bom projeto, mas o governo precisava ter dado a infraestrutura necessária à Polícia Federal para que esse avião pudesse fazer o monitoramento das áreas, as fotografias aéreas, e tivesse uma equipe em solo para agir contra os contrabandistas de armas e de drogas.”
O deputado, que foi coordenador de Operações Especiais de Fronteiras da Polícia Federal no Sul do País, afirma que a fronteira está cheia “buracos” e cita sua região como exemplo: “No Paraná, temos o lago de Itaipu. São 175 quilômetros de leito navegável, separando o Brasil do Paraguai, entre a região de Foz do Iguaçu e Guaíra, e com a fiscalização quase zero. Nós temos uma base da Polícia Federal em Guaíra, pequena, mas o efetivo não chega nem perto do que é necessário em Foz do Iguaçu, e o lago é terra de ninguém.”
Moradores
A presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), trabalha para a inclusão de recursos para as Forças Armadas no Orçamento da União. Moradora de uma região de fronteira, ela promoveu seminários para a discussão não apenas dos problemas relacionados à segurança, mas dos direitos das pessoas que vivem nessas áreas.
“Temos pessoas que moram de um lado da fronteira e às vezes casam com pessoas de outro país, ou moram numa cidade e atravessam a fronteira para trabalhar ou para estudar. Além o debate sobre a proteção da fronteira, temos que nos preocupar também com a vida de quem está morando na região”, afirma a deputada.


*Agencia camara de noticias

Senadores criticam novo piso salarial de professor


O reajuste de 7,87% em 2013 no piso salarial dos professores da educação básica na rede pública, muito inferior ao que foi concedido em 2012 (22%), foi criticado por senadores. O valor de R$ 1.567, anunciado ontem pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, não valoriza a categoria, na opinião de Cristovam Buarque ­(PDT-DF) e Paulo Bauer (PSDB-SC).
Cristovam disse que o novo valor da remuneração mínima paga a profissional de ensino sem curso superior é insuficiente e defendeu a federalização da educação. Autor do projeto que resultou no piso nacional dos professores (Lei 11.738/08), o senador afirmou que a lei foi um grande avanço, mas que, infelizmente, fica amarrada ao valor do piso.
— Não é possível atrair para o magistério os estudantes, os universitários, com um salário de R$ 1.567. E o mais grave é que, além de o piso ser muito baixo, está havendo um achatamento do salário entre o piso e o teto — afirmou Cristovam.
A dificuldade que alguns estados e municípios terão para pagar o piso, mencionada pelo ministro da Educação, também foi reconhecida pelo senador. A saída defendida por Cristovam é transferir a educação de base para a responsabilidade do governo federal em 20 anos.
— Se fosse feita a federalização da educação, com um salário médio de R$ 9 mil ao professor, de uma maneira paulatina, no final de 20 anos, isso custaria ao governo federal somente 6,4% do PIB. É possível — defendeu.
Bauer, por sua vez, ressaltou que em alguns estados e municípios o piso do magistério é menor do que o de outras categorias, como a polícia e os profissionais de saúde. Para o senador, o pagamento dos proventos aos professores aposentados, incluído dentro dos 25% que os estados e municípios devem gastar com educação, deveria ter um fundo independente e ficar fora desse percentual.
— Se isso fosse feito, automaticamente estados e municípios poderiam remunerar melhor os professores em atividade.
Para o senador, o governo federal não tem se preocupado em melhorar a educação. Bauer afirmou que a União precisa buscar uma solução para melhorar o salário dos professores da ativa.
— Há a necessidade de a União buscar um mecanismo que contemple estados e municípios de forma definitiva para que haja recursos destinados à remuneração dos professores aposentados e, com isso, dar mais folga financeira para aplicar esse piso e constituir uma tabela salarial coerente para os professores ativos.
* Jornal do Senado

A importância da Educação Ambiental no nosso meio



Por : Euzimar Gregório



Estamos sentindo na pele, em nosso cotidiano, uma urgente necessidade de transformações para superarmos as injustiças ambientais, a desigualdade social, a apropriação da natureza – e da própria humanidade – como objetos de exploração e consumo. Vivemos em uma cultura de risco, com efeitos que muitas vezes escapam à nossa capacidade de percepção direta, mas aumentam consideravelmente as evidências que eles podem atingir não só a vida de quem os produz, mas as de outras pessoas, espécies e até gerações.
Embasamento legal: A aprovação da Lei nº 9.795, de 27.4.1999 e do seu regulamento, o Decreto nº 4.281, de 25.6.20025, estabelecendo a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), trouxe grande esperança, especialmente para os educadores, ambientalistas e professores, pois há muito já se fazia educação ambiental, independente de haver ou não um marco legal. Enquanto que a Lei nº 6.938, de 31.8.1981, que institui a Política Nacional de Meio Ambiente, também evidenciou a capilaridade que se desejava imprimir a essa dimensão pedagógica no Brasil, exprimindo, em seu artigo 2º, inciso X, a necessidade de promover a "educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente”.
Estamos vivenciando uma crise ambiental nunca vista na história, e isso se deve à enormidade de nossos poderes humanos, pois tudo o que fazemos tem efeitos colaterais e consequências não antecipadas, que tornam inadequadas as ferramentas éticas que herdamos do passado diante dos poderes que possuímos atualmente. Um dos mais lúcidos filósofos contemporâneos, Hans Jonas, descreveu, com uma simplicidade contundente, a crise ética de profundas incertezas em que nos achamos: “nunca houve tanto poder ligado com tão pouca orientação para seu uso. Precisamos mais de sabedoria quanto menos cremos nela”.
A educação ambiental assume assim a sua parte no enfrentamento dessa crise radicalizando seu compromisso com mudanças de valores éticos, comportamentos, sentimentos e atitudes, que deve se realizar junto à totalidade dos habitantes de cada base territorial, de forma permanente, continuada e para todos. Uma educação que se propõe a fomentar processos continuados que possibilitem o respeito à diversidade biológica, cultural, étnica, juntamente com o fortalecimento da resistência da sociedade a um modelo devastador das relações de seres humanos entre si e destes com o meio ambiente.
A ameaça ao meio ambiente é uma questão, eminentemente, ética. Depende de uma alteração de conduta. Após quase cinco séculos, seguindo essa última orientação, parece necessário operar uma síntese de ambas as posições, dado que o extraordinário poderio tecnológico do homem atual acrescenta e aprofunda suas responsabilidades.




A lei ambiental não tem sido suficiente. A proliferação normativa desativa a força intimidatória do ordenamento. Outras vezes, a sanção é irrisória e vale a pena suportá-la, pois a relação custo/beneficio estimula a vulneração da norma.
Apenas uma nova cultura ambiental no meio educacional, com um trabalho começando desde a pré-escola é que iremos obter bons resultados para preservação do nosso meio ambiente. A educação ambiental vem sendo uma das políticas sociais que vem sendo discutidas por diversas entidades como escolas, centros de educação, universidades, entre outros meios formais de comunicação, visto que esse conjunto de ensinamentos teórico e prático é necessário e urgente, na preservação do meio ambiente.
Exemplos básicos de Educação Ambiental no nosso dia a dia:
*  Colocar nosso lixo no horário e dia certo que o carro da coleta passa;
*  Podar as nossas árvores, pois elas nos fornecem enormes benefícios;
*  Não jogar papel ou qualquer outro tipo de resíduo nas vias públicas;
*  Manter nossas escolas limpas;
*  Trabalhar com projetos de preservação ambiental nas escolas;
*  Plantar árvores que se adaptem ao nosso semiárido;
*  Não desmatar nossa vegetação nativa existente na nossa região;
*  Não criar pássaros presos em gaiolas;
*  Não caçar;
*  Não maltratar os animais.
Outros exemplos aqui serão citados de práticas em educação ambiental local. A lei ambiental não tem sido suficiente. A proliferação normativa desativa a força intimidatória do ordenamento. Outras vezes, a sanção é irrisória e vale a pena suportá-la, pois a relação custo/beneficio estimula a vulneração da norma.
Apenas uma nova cultura ambiental no meio educacional, é o caso da educação ambiental, sendo uma das políticas sociais que vem sendo discutidas por diversas entidades como escolas, centros de educação, universidades, entre outros meios formais de comunicação, visto que esse conjunto de ensinamentos teórico e prático é necessário e urgente, na preservação do meio ambiente.
A educação ambiental poderá coibir a reiteração de práticas lesivas, hoje disseminadas e, pior ainda, toleradas. Todos nós, somos responsáveis pelos desastres cotidianos, ocorridos em vários cantos da cidade. A crise não do ambiente, e sim de valores. É realmente uma crise ética.


Formar uma consciência ambiental ética, contudo, mostra-se como única alternativa para viabilizar a vida, num planeta sujeito a tantas degradações. Uma ética ambiental que seja contrária a pretensiosa concepção de que a natureza é, apenas meio e, os objetivos do homem, o único fim. Mostra-se urgente, a revitalização de valores éticos, nos quais a bondade e a solidariedade incidam também, sobre a natureza.
Com essa nova ética, diferente da ética tradicional, pautamos toda a nossa vida e, assim, estaremos agindo sempre com um maior compromisso ético criado por nós; dentro de nós; em nossa sociedade, sem nenhuma lei que não seja nossa consciência.
O compromisso ético reflete-se em ações éticas, isto é, em ações correntes com os princípios éticos da pessoa, de modo que as ações impulsionadas por esta nova ética, homem-natureza terão resultados favoráveis à preservação ambiental e, consequentemente, a melhoria da qualidade de vida. A mesma passa a ser o início de uma nova ordem mundial, uma nova filosofia de vida do ser humano, alicerçada em novos valores extrassociais humanos. Sua base cientifica é o estudo da relação homem-natureza neste binômio, todas as raças e todos os seres existentes. No entanto, ajudará a formar uma humanidade consciente de sua posição perante a vida no planeta Terra e, dará origem a uma nova postura, um novo comportamento.
Bibliografia
Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
ABREU... [Org.] Meio Ambiente Sociedade e Desenvolvimento: uma abordagem sistêmica do comportamento humano – (Ética Ambiental). Editora: EDUFCG. Campina Grande, 2010.