quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Operação prende 19 pessoas e apreende armas no Sertão da PB

11/02/2015

Armas apreendidas na operação
As Polícias Militar e Civil da Paraíba realizaram, nesta quarta-feira (11), a Operação Ciclone, que cumpriu 37 mandados de busca e apreensão e resultou na prisão de 19 pessoas na região de Princesa Isabel. Mais de 20 armas de fogo, incluindo revólveres, espingardas calibre 12 e metralhadoras, também foram apreendidas. Ao todo, 150 homens e mulheres das forças de segurança participaram da ação, que teve como objetivo enfrentar o comércio de armas de fogo na 16ª Área de Segurança Pública (Aisp), que abrange sete cidades.

De acordo com o delegado Cristiano Jacques, titular da Delegacia Seccional, os policiais civis e militares cumpriram mandados em Princesa Isabel, e ainda em Água Branca, Tavares e Imaculada. As investigações foram iniciadas a partir de informações repassadas pela população ao número 197 – Disque Denúncia da Secretaria da Segurança e da Defesa Social. “A apuração dos fatos foi feita e os pedidos de busca e apreensão encaminhados às comarcas de Princesa Isabel e Água Branca. Tivemos conhecimento de que essas pessoas presas estavam comercializando armas na região e ainda intimidando a população, com porte em via pública. Demos a resposta necessária, tanto com a apreensão desse material quanto com a prisão dos envolvidos. A principal intenção foi fazer uma varredura nas cidades, por isso o nome Ciclone”, explicou o delegado.

O comandante da 5ª Companhia Independente , major Elder Muderno, destacou que o resultado da operação é de fundamental importância para a redução dos índices de criminalidade na região. “Como a área é bastante extensa, a retirada dessas armas de circulação e a prisão dos suspeitos facilita nosso trabalho de prevenção e combate à criminalidade, de forma bastante significativa”, frisou.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Acidente em navio-plataforma da petrobraz deixa feridos no litoral Norte do ES

Houve uma explosão em um navio afretado, segundo o Sindipetroleiros.
Ambulâncias saíram com feridos que chegaram ao Aeroporto de Vitória.


Ambulâncias aguardam chegada de feridos em acidente de plataforma no Espírito Santo (Foto: Internauta/ Gazeta Online)Ambulâncias aguardam chegada de feridos em acidente de plataforma no Espírito Santo (Foto: Internauta/ Gazeta Online)
Um acidente em um navio-plataforma deixou feridos e possivelmente mortos nesta quarta-feira (11) no litoral Norte do Espírito Santo. O acidente teria ocorrido por volta das 12h.
De acordo com o coordenador do Sindipetroleiros do Espírito Santo, Paulo Rony, houve uma explosão em um navio afretado (contratado), com tripulação terceirizada, a serviço da Petrobras. Essa explosão, segundo ele, deixou três mortos, seis desaparecidos e, até o momento, quatro feridos.
O sindicato ainda informou que 32 pessoas que também estavam na plataforma conseguiram desembarcar, sendo transportadas por um baleeiro (um tipo de barco).

mapa acidente plataforma (Foto: G1)


O governo do estado ainda não confirma se houve morte no acidente. A Secretaria de Estado da Saúde informou que coordena o atendimento às vítimas do acidente na plataforma. O Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo apoia o socorro.
Segundo a GloboNews, a Petrobras confirmou que houve um acidente no navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus, que fica no litoral de Aracruz.
Infraero informou que os feridos foram socorridos de helicóptero, levados para o Aeroporto deVitória. Eles foram encaminhados para os hospitais Vitória Apart e Jayme Santos Neves, na Serra, Grande Vitória, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
A Infraero também informa que o aeroporto está operando normalmente, mas que às 13h50 houve acionamento do plano de contingências, um procedimento feito quando há qualquer tipo de emergência. A assessoria disse que o aeroporto está recebendo helicópteros com vítimas e ambulâncias para moverem os feridos.
*G1

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Cássio: oposição já tem 23 assinaturas para criação de CPI da Petrobras

Rodrigo Baptista  


O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), afirmou nesta terça-feira (10) que já tem 23 das 27 assinaturas necessárias para instalar uma comissão parlamentar de inquérito sobre a Petrobras. Cássio espera que o PSB, com uma bancada de seis senadores, também apoie a investigação.
— É importante que tenhamos o número de assinaturas necessárias para responder à sociedade, que deseja essa investigação da forma mais ampla possível — disse Cássio.
No entanto, conforme o líder do PSB, João Capiberibe (AP), a bancada do partido no Senado não deve apoiar, num primeiro momento, a criação de uma nova CPI da Petrobras.
Segundo Capiberibe, o PSB deve aguardar a manifestação do Ministério Público sobre o caso. A cautela pode evitar constrangimentos no caso de o Congresso Nacional iniciar uma CPI e, posteriormente, o MP vir a indiciar um parlamentar da comissão.

Comissões

Ao comentar a formação das comissões permanentes do Senado, Cássio Cunha Lima voltou a cobrar respeito à proporcionalidade na escolha dos presidentes. Por esse critério, explicou, o PSDB teria direito à quarta escolha.
— Estamos aguardando a posição oficial da Presidência do Senado, que até agora não nos comunicou formalmente sobre quais serão os critérios para ocupação das comissões. Mas o PSDB, como todos os partidos aqui representados, não abrirá mão de sua representação —disse.
Cássio espera que não se repita o episódio que culminou na ausência do PSDB e do PSB da Mesa do Senado.
— As oposições estão em vigília e não têm espaço para diálogo diante da postura intransigente e autoritária que o presidente Renan teve em deliberadamente excluir as oposições da mesa para cumprir seus compromissos eleitorais — sustentou.
Agência Senado 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Cássio Cunha Lima (PSDB) - PB Líder do PSDB bate boca com petista sobre pedido de impeachment de Dilma

Cássio Cunha Lima (PSDB) discutiu com Lindbergh Farias (PT) após o tucano afirmar que um eventual impeachment não pode ser tratado como 'golpismo'

Laryssa Borges, de Brasília
Cássio Cunha Lima bateu boca com Lindbergh Farias
Cássio Cunha Lima bateu boca com Lindbergh Farias (Lula Marques/Folha Imagem/VEJA)
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), bateu boca nesta segunda-feira com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) após o tucano afirmar que a discussão sobre um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff não pode ser tratada como “golpismo”. Cunha Lima disse que a sociedade começa a se mobilizar contra a “inércia” e “omissão” do governo, atolado em sucessivas denúncias de corrupção.
“Durante o final de semana, houve uma profusão de mensagens convocando para um ato público no próximo dia 15 de março e já defendendo o impeachment da presidente, num ambiente em que o Brasil se depara com uma grave crise ética, sem precedentes na nossa história. O que se percebe é um governo inerte, um governo absolutamente omisso diante da gravidade da situação que o país enfrenta. Ao se pronunciar a palavra impeachment, não pode haver arrepios nem sequer reações que possam ser traduzidas como golpistas”, disse o tucano. A fala causou protestos do senador petista Lindbergh Farias, que, como "cara-pintada", participou ativamente dos protestos pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor.
“Não é acusar o povo de golpista, mas tem uma minoria golpista se organizando nesse país, como fizeram com Getúlio Vargas, João Goulart. Estimuladas, sim, pelo PSDB, que questionou o processo eleitoral ao seu final", disse Lindberg. Irritado, ele criticou a comparação entre o ambiente político-institucional do governo Collor e as denúncias de corrupção na Petrobras. " Vocês estão sendo maus perdedores. Isso é golpismo. Não me venha comparar momentos que não têm nada a ver na história. Aqui, é grito de quem perdeu a eleição e está querendo mudar o resultado”, disse o petista.
“Não é esse o caminho que nós queremos trilhar”, retrucou o senador do PSDB. “Quem fala nisso [impeachment] e fala em tom cada vez mais alto é o povo brasileiro. É o povo na rua que está falando cada vez mais nisso. Não se pode falar em golpismo quando se pronuncia a palavra impeachment”, disse ele.
Insatisfação – A discussão sobre um eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff tomou boa parte dos debates no Plenário do Senado nesta segunda-feira. “A insatisfação dos brasileiros é um copo que já está quase cheio. O que parecia dois meses atrás um palavrão [impeachment], hoje é tema de articulistas. Está feito na internet um apelo, uma convocação para o dia 15 de março [em prol do impeachment]”, disse o senador José Agripino (DEM-RN), para quem a escolha do ex-presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para a Petrobras amplia ainda mais a crise do governo. "O governo colocou um homem comprometido com linhas e diretrizes do Palácio do Planalto. Qual o nível de confiança que se pode ter um governo desses?", completou Agripino.
Ex-ministro do governo Lula, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que o governo Dilma e os partidos aliados são responsáveis pelo momento político instável. “A palavra impeachment não deve causar arrepio, até porque está na Constituição. O que me causa arrepio é que está na boca do povo, está se generalizando. E, quando fica na boca do povo, não adianta querer silenciar, porque, aí sim, é golpismo”, disse. “A palavra não chegou à boca do povo insuflada pelas oposições, mas chegou à boca do povo inspirada pelos equívocos, pelos erros, pelo isolamento do governo”, completou.
Pessimismo - Pesquisa Datafolha divulgada no fim de semana apontou uma grave crise de rejeição da presidente Dilma Rousseff – 44% dos entrevistados consideram o governo da petista como ruim ou péssimo, 20 pontos porcentuais a mais do que o último levantamento, em dezembro. O patamar é a pior avaliação desde 1999, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) amargava 46% de avaliações de “ruim” ou “péssimo”.
FONTE: VEJA.ABRIL

Um bandido foge e outro fica baleado em troca de tiros com um policial militar nos Correios de São João do Sabugi

Bandido em atendimento pré=hospitalar dentro da Agência dos Correios em São João do Sabugi após trocar tiros com um policial militar à paisana
A Agência dos Correios de São João do Sabugi vivenciou, nessa manhã de segunda feira 9, por volta das 11:30 horas, uma cena de filme faroeste, uma dupla de bandidos tentou assaltar os clientes que estavam internos à agência e se deram mal, entre os clientes estava um experiente policial militar, que ao jogar o celular no chão distraiu os bandidos, e acertou um deles com vários tiros.
“Jair, por incrível que parece, mas um dos bandidos reconheceu que eu sou policial, logo veio pra cima de mim, rapidamente tive a ideai de jogar o celular no chão, o bandido foi olhar para ver o que era, foi quando saquei a arma e consegui acertá-lo, mas ele também atirou, graças a Deus estou vivo”, contou no experiente policial, que ter´seu nome preservado.
Um segundo meliante que participava da ação de roubo, conseguiu fugir na moto que era usada por eles, o baleado foi socorrido para o Hospital Regional do Seridó, onde está sendo medicado pelo médico plantonista, Dr. Irami Araújo.

Bog do jair sampaio.com

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